quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Bairros de Lisboa

Nas últimas semanas temos visitado vários bairros de Lisboa. Em muitos voltamos para ver algum do trabalho feito neste mandato, a outros para ver o que falta fazer e as trapalhadas que uns deixaram por resolver.


Depois do bairro da Cruz Vermelha, Ameixoeira, PRODAC e Quinta do Chalé, dos Salgados e dos Alfinetes, e Horta Nova, ontem foi a vez do bairro da Quinta dos Barros, junto à 2ª circular, em Telheiras Sul. Este é o Paulo, um dos moradores que acompanhou toda a visita.



terça-feira, 25 de agosto de 2009

Coisas pouco sérias


Da leitura de fim-de-semana, não pude deixar de ler a entrevista de Pedro Santana Lopes, domingo, no Público.

Infelizmente não surpreende. Várias afirmações pouco sérias, demonstrativas de uma política pouco séria a que este candidato nos habituou.

De entre a ausência de propostas concretas para a cidade e para os Lisboetas, mais uma vez o meu nome é referido por PSL, e mais uma vez sem direito a contraditório.

Sou novamente atacado pelo candidato da direita, e novamente sem possibilidade de defesa.

Lamentável!

Há várias semanas desafiei, uma vez mais, publicamente, o candidato PSL para um debate sobre o túnel do Marquês. Para um debate onde ficasse esclarecido, de uma vez por todas, este assunto que PSL insiste em referir cada vez que dá uma entrevista. Um debate que esclarecesse as dúvidas que PSL parece ter.

Mais uma vez, o candidato PSL recusou, pelo que li nos jornais na altura.

Pelos vistos, prefere ir dizendo coisas pouco sérias, numa tentativa desesperada de controlar a opinião pública.

É feio e lamentável, mas também não surpreende.

Vídeos pouco sérios


Na sexta-feira passada, as juventudes de direita criaram um vídeo com uma montagem de declarações de António Costa, Helena Roseta e minhas, onde mostravam alegadas contradições. Declarações completamente descontextualizadas, perdidas no tempo e num espaço de discussão. Um vídeo onde se desconversa de uma forma absurda, ao pior nível político.

Chamam-lhe eles "caldeirada", o mesmo termo pouco elegante que Pedro Santana Lopes já utilizou por várias vezes num tentativa, também ela desesperada, de desvalorizar a união em torno da candidatura de António Costa. Chamo-lhe eu "política pouco séria".

Lamentável!

PS: Para quem se mostrou tão indignado com o vídeo que dava conta das verdades à maneira de PSL, o candidato da direita recuperou rapidamente e pelos vistos até mudou de opinião. Mais uma vez.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Fim-de-semana em Lisboa


Lisboa está de facto na rua. Seja a ver filmes, a ouvir música, clássica, pop ou jazz; não têm faltado bons motivos para celebrar os dias de Verão que se fazem sentir na cidade.

O sucesso do festival Lisboa na Rua, que tem levado a cultura a muitos recantos da cidade, mede-se pelos números, casa sempre com os espaços cheios; pela qualidade e pelos óptimos comentários de que assiste.

Hoje e amanhã, a música clássica enche o miradouro de São Pedro de Alcântara, de novo com local onde refrescar as gargantas.

Amanhã e depois, é o cinema ao ar livre que chega à rua Neves Costa (O Céu de Suely e a curta Deus não Quis), em Carnide, e aos jardins da Torre de Belém (Moonfleet e a curta Remains).

Ficam as sugestões.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Quiosques animam Lisboa


A Câmara Municipal de Lisboa continua a apostar em dinamizar os jardins, praças, miradouros e outros locais de Lisboa, por exemplo, com iniciativas com estas: a colocação e concessão de quiosques municipais. O i de hoje dá notícia, e bem, de um desses concursos, o de cinco novos quiosques e esplanadas para a Av. da Liberdade.

Este é património da Cidade, é uma das marcas da nossa identidade e que queremos preservar. Lançar concursos públicos para estes espaços, mas também recuperar quiosques abandonados, é também uma forma de apoiar a economia local. Prova disso, são as dezenas de propostas já apresentadas para os muitos concursos que a Câmara Municipal lançou.

Esta semana abriu ao público mais um quiosque, o do jardim das Amoreiras. Depois do quiosque no jardim e miradouro de Botto Machado, e dos recuperados da Praça das Flores, Príncipe Real e Largo Camões, este é mais um que enche de vida um jardim da capital.
Nos próximos dias conto dar notícia da abertura dos dois quiosques do miradouro de São Pedro de Alcântara, também já com a concessão atribuída após o normal concurso público.
E assim, turistas e lisboetas vão deixar de ter falta de onde se refrescar enquanto desfrutam de uma das mais belas vistas sobre Lisboa.
PS: os interessados nos concursos que estão agora a decorrer podem consultar a página da CML.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Entrevista de Verão

Conversa descontraída sobre Lisboa, e não só, com Bruno Henrique da Silva no RCP. Para quem não a conseguiu ouvir hoje pode fazê-lo aqui na página da Rádio.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Quinta do Zé Pinto #2

Na sequência de um artigo publicado pela jornalista Ana Henriques no jornal Público sobre a Quinta do Zé Pinto, no qual existem comentários do sr. Presidente da Junta de Freguesia de Campolide, decidi enviar-lhes, hoje mesmo, uma carta a explicar o projecto e o ciclo de vida dos girassóis, acompanhada de um exemplar do único tipo de girassol, que eu conheço, que não morre: o de plástico!

Como hoje, no jornal Sol surgem mais dois artigos sobre este mesmo tema, enviei mais dois, para o sub-director do Sol, Mário Ramires, e para Miguel Portas.

Aqui fica a carta:

"Exmo. Senhor, Os girassóis, como aprendemos na escola, têm o seu ciclo de vida, viçosos pelo mês de Julho, secos com a chegada do mês de Agosto, antes do corte, normalmente em Setembro.


Por outro lado, é, desde sempre, desaconselhável regar girassóis no seu fim de vida. Aliás, a rega de um campo de girassóis é feita muito pontualmente, como aconteceu na Quinta do Zé Pinto, apenas com 3 regas.


Deste modo, foi um sucesso esta iniciativa a custo zero da Câmara, principalmente junto de algumas escolas. Entretanto, outra vez em parceria com a Associação Nacional de Produtores de Proteaginosas, Oleaginosas e Cereais (ANPOC), a CML vai já em Setembro fazer no local uma festa pedagógica conjuntamente com mais escolas e outras entidades, com o intuito de assinalar o fim deste ciclo e o inicio de outro, ainda mais ambicioso, até porque, ao contrário do anteriormente previsto – construção de enormes edifícios no actual campo de girassóis – vai nascer um parque pedagógico integrado no corredor verde de Gonçalo Ribeiro Telles.


Por fim, informa-se que a CML, quando solicitou à EPUL a devolução do terreno em causa, pediu que o mesmo fosse entregue limpo do entulho, do cimento e dos cartazes que o carregavam em quase toda a sua extensão, o que foi feito e o que, naturalmente, terá tido o seu justo custo pago por aquela empresa, tarefa impossível de realizar apenas com vontades ocas ou préstimos baratos.


Por último, junto envio-lhe um girassol que espere que aprecie, pois não precisa de terra, nem de água e está sempre viçoso – é de plástico. Com os melhores cumprimentos, José Sá Fernandes Em anexo: Junto se envia fotografia reveladora da alegria com que o sr. Presidente da Junta de Freguesia de Campolide ajudou a semear os girassóis na Quinta do Zé Pinto, tirada no dia 23 de Abril."

Como por aqui referi há cerca de um mês atrás, os girassóis não estão abandonados, estão secos porque são seres vivos, que como todos os outros, têm um ciclo de vida.

Enfim, este desconhecimento da vida só vem reforçar a importância pedagógica do projecto.

Em Setembro há mais.

Quinta do Zé Pinto #1

Fotografia tirada na sementeira de girassóis na Quinta do Zé Pinto no último 23 Abril.

Os Girassóis e as Alcatifas

Por Duarte d´Araújo Mata,
Arquitecto Paisagista

Há anos atrás, Manuel João Vieira candidatou-se à Presidência da República.
Muitas das propostas, parecendo irónicas, mexiam bem fundo nos sentimentos reais dos Portugueses.
Uma delas, inesquecível, propunha mais ou menos isto: terraplanar o País e alcatifá-lo, para se poder andar confortável e descalço. Dá vontade de rir? Não, o assunto é sério e o Campo de Girassóis é a "pedra de toque" para o mais profundo que esta proposta de Vieira visava.

Ora vejamos: Por unanimidade aprovou-se a implementação do célebre "Plano Verde" de Gonçalo Ribeiro Telles. Para alguns, se calhar o dito Plano Verde ficava bem era feito de corredores verdes de relva regada e cortada, tal alcatifa fofinha para se caminhar, se possivel descalço, como sugeria na altura o candidato à presidência. Uma maravilha, poder ir de Monsanto ao Parque Eduardo VII sobre um corredor de alcatifa. E no futuro, extensos relvados edílicos calafetariam a cidade em vários corredores para que ninguém ficasse sem poder caminhar descalço em Lisboa.

Mas...não: Eis que o Plano Verde se propõe, afinal, a reduzir gastos em água e de energia e a apostar incluir em espaços verdes urbanos alguns menos...alcatifados, e se possivel mesmo...produtivos e quase sem manutenção! Trata-se do Campo na Cidade - verdadeiros campos de girassóis, de trigo, de centeio ou hortas, bem no meio da cidade.
E não é que os girassóis, em Agosto, estão secos?
E a "agricultura"afinal é castanha no Verão e verde no Inverno, ao sabor das leis da Natureza.
E não é que não nos podemos deitar sobre uma campo de girassóis, que os girassóis maduros picam e há insectos por perto?
Mas afinal...a Paisagem pode ser isto?

PS: Criticar é bom, mas sem informação e sem conhecimento pode fragilizar muito os seus autores, embora haja continuada motivação nesta altura para pegar em qualquer coisa. Fazer Campo na Cidade implicou, na Quinta do Zé Pinto, revêr o Plano de Pormenor em curso de forma a permitir implantar o Corredor Verde previsto e, no entretanto, instalar uma soluçãogratuíta de espaço verde, que não comprometesse o futuro do espaço. Mas, apesar de um Campo de Girassóis ser menos exigente que um "Jardim da Celeste", não se semeiam girassóis sobre meio metro de entulho. Esse entulho, indevidamente no local, foi retirado e o espaço limpo e libertado para nele se fazer o Corredor Verde que os Lisboetas exijem há 30 anos e que agora alguém, por fim, resolveu mesmo fazer.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Miradouros de Lisboa

Desde a semana passada que Lisboa tem dois "novos" miradouros.

Nestes dias de calor, vale a pena passar nos miradouros da Penha de França e do Monte Agudo para ver o que mudou. Para quem não se lembra, aqui fica uma ajuda.

Antes


Agora


Agora



No miradouro da Penha de França existe um antigo depósito de água da EPAL que oferece uma vista ainda mais fantástica sobre Lisboa. Nas próximas semanas será alvo de um concurso de ideias para instalação de um espaço de lazer que irá devolver à cidade este espaço quase secreto.

Também em breve abrirá um novo quiosque no miradouro do Monte Agudo, fundamental para dinamizar este local que remonta aos anos 50.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Unir Lisboa

Na passada quinta-feira foram apresentados os nomes da candidatura Unir Lisboa, de António Costa, com quem assinámos um acordo para as eleições autárquicas em Lisboa.

As listas, à CML e AML, integram vários elementos pela associação "Lisboa é Muita Gente", além de mim que ocuparei a quarta posição, como Carmo Afonso ou Duarte Mata.

Aqui fica o discurso que proferi nessa noite.

"
Cidadãos de Lisboa
Amigos de Lisboa

Há dois anos Lisboa estava mergulhada numa das mais graves crises da sua história.
Instalara-se o caos financeiro. Os fornecedores tinham deixado de ser pagos. Mesmo os mais pequenos, o que teve as mais nefastas consequências na vida das pequenas e médias empresas da cidade. As obras paravam porque as contas dos empreiteiros também não eram liquidadas. Por toda a cidade, havia estaleiros de obras interrompidas. Ao mesmo tempo, a Câmara Municipal de Lisboa envolvia-se em gastos irracionais e em contratações externas sem nexo e sem critério.

Instalara-se o caos urbanístico. A especulação imobiliária tomara conta da cidade. O seu desenvolvimento estava à mercê de uma dúzia de especuladores que aprovavam o que queriam e como queriam. Seguiam-se as trapalhadas jurídicas de processos conduzidos à margem da lei, como a sindicância entretanto ordenada veio a revelar sem margem para qualquer dúvida.

Instalara-se o caos moral. O mais desavergonhado tráfico de influências campeava. O cheiro fétido da corrupção fazia sentir-se. Os interesses da comunidade eram sistematicamente postergados. Esqueciam-se os valores e só mandavam os interesses.
Hoje, após dois anos de uma gestão rigorosa e séria, mudou o sentido das coisas. Não que Lisboa viva no melhor dos mundos. Não que Lisboa tenha deixado de ser uma cidade gravemente doente que precisa de curar-se da sua principal chaga: a desertificação. Não que a maioria que governou a cidade tenha actuado sem erros, que seguramente cometeu e que não deve escamotear e desvalorizar.

Mas o rumo que nos levava ao caos – ao caos financeiro, urbanístico e moral – esse foi invertido.

Hoje Lisboa está no rumo certo.

Garantimos o saneamento financeiro que evitou o colapso da autarquia, regularizou os pagamentos aos fornecedores e permitiu a retoma das obras paradas. Integrámos os trabalhadores a título precário. Começámos a reestruturação das empresas municipais. Começámos com a elaboração de um orçamento participativo e com a realização mensal de reuniões descentralizadas da Câmara nas freguesias. Adoptámos regras urbanísticas claras, simplificando os procedimentos administrativos e promovendo o combate à corrupção e ao tráfico de influências.

Garantimos a aprovação das medidas preventivas de salvaguarda do plano verde que puseram travão à degradação, que ameaçava ser irreversível, da sua estrutura ecológica.

Lançámos a obra histórica de despoluição do rio Tejo, evitando o escoamento dos esgotos sem tratamento.

No que diz respeito à área a que mais directamente estive ligado, avançámos com projectos e obras que permitirão que até Outubro de 2009 se conclua finalmente o corredor de Monsanto – com a ligação do Parque Eduardo VII a Monsanto, velha aspiração agora concretizada –, executando ainda várias parcelas dos corredores verdes que Lisboa vai ter: os corredores ocidentais, os corredores orientais, o corredor da cidade moderna, o corredor periférico, o corredor do Regueirão dos Anjos. Tudo está em marcha e garantirá que o velho sonho de Gonçalo Ribeiro Telles e da sua escola se possa finalmente se concretizar.

Já concluímos ou temos em curso obras de recuperação na grande maioria dos jardins e miradouros da cidade de Lisboa: jardins de Goa, Praça das Flores, Jardim das Cerejeiras, São Pedro de Alcântara, Jardim das Francesinhas, Praça Trindade Coelho, Miradouro Boto Machado, Torel, Monte Agudo, Penha de França, Parque Bensáude, Jardim Gandhi, argo da Anunciada, Bairro Grandela, laterais da alameda de Universidade, Jardim de Santos, Jardim Cesário Verde, etc., etc..

Até Outubro de 2009 teremos 28 Km de pistas cicláveis: do Cais do Sodré a Belém, de Monsanto a Campolide e Benfica. De Benfica ao Campo Grande, de Telheiras ao Campo Grande e à Av. Gago Coutinho, da Av. Gago Coutinho ao Parque Expo.

Adoptámos uma estratégia-ambiental, com metas calendarizadas e com resultados já alcançados na redução do consumo de electricidade na iluminação pública e na redução de desperdícios.

Temos hoje uma base política sólida para continuar esta luta. Foi pena que alguns tivessem sobreposto os seus interesses partidários aos interesses da cidade de Lisboa e não tivessem querido participar neste amplo movimento, que é o único que pode garantir a revitalização da cidade.

Mas os que aqui estamos vamos ser suficientes para levar essa missão a bom porto, com o apoio e a participação efectivas dos cidadãos de Lisboa e de todos os amigos de Lisboa. Com os que são do Partido Socialista, com os que integram as associações cívicas que apoiam esta candidatura, com os renovadores comunistas, os monárquicos e os independentes que apoiam este projecto.

António Costa e o Partido Socialista, Helena Roseta e o movimento Cidadãos por Lisboa e o movimento Lisboa é Muita Gente, que conta com independentes das mais variadas áreas, como Gonçalo Ribeiro Telles, Delgado Domingos, Miguel Ramalho, Manuela Raposo Magalhães, José Fonseca e Costa, Luís Coimbra, Ana Prata, Carmo Afonso, António Braga, Augusto Cid, Cristina Sampaio, Duarte Mata, Virgílio Castelo ou Miguel Guilherme, entre muitos outros, seremos um esteio forte na revitalização da cidade de Lisboa.

No que me diz respeito, tenho duas prioridades fundamentais.

Por um lado, garantir a defesa da estrutura ecológica municipal e da área metropolitana onde Lisboa se insere, em coordenação com a preservação do património e com os planos de edificabilidade e de estruturas.

Seremos um penhor fiel de que no próximo mandato consolidaremos as áreas ecológicas estruturantes da cidade, em todos os corredores verdes há muito previstos pelo seu plano verde. Prosseguiremos a recuperação dos jardins e miradouros da cidade. Instalaremos finalmente um programa de fomento de agricultura urbana. Exigiremos que, se for avante o desmantelamento do aeroporto da Portela, nesses terrenos se assegure o prosseguimento do corredor periférico da cidade. Promoveremos a abertura ao público de áreas a que hoje os lisboetas não têm acesso, como sejam as do Aqua Parque e do Convento da Graça.

Seremos um penhor fiel de que no corredor da frente ribeirinha não haverá novas construções, garantindo a dignificação desse espaço público para uso das populações, sem prejudicar a operacionalidade do porto de Lisboa, mas assegurando que o acréscimo de contentores só será assegurado se for igualmente garantido o seu escoamento por comboio ou barcaças.

Seremos um penhor fiel de que consolidaremos e completaremos o plano da rede ciclável, num quadro geral que favoreça os transportes públicos, a circulação de peões, bicicletas e outros modos suaves.

Seremos um penhor fiel de que teremos melhor espaço público, com quiosques, esplanadas, equipamentos colectivos e zonas de cultura e diversão que cativem e fixem os visitantes.

Seremos um penhor de que prosseguiremos a estratégia energética e ambiental já aprovada.

Por outro lado, estaremos sempre especialmente vigilante para garantir uma gestão municipal transparente e rigorosa. Lutaremos pela criação de um cargo de provedor de munícipe. Lutaremos por que a Câmara acompanhe os processos criminais em curso, que envolvem uma grande parte daqueles que foram membros da equipa de Santana Lopes e Carmona Rodrigues, hoje a braços com a justiça. Lutaremos pela realização de um livro branco sobre os negócios da cidade que foram envoltos em suspeitas graves de práticas administrativas irregulares ou de acção criminosa. Estaremos sempre na primeira linha do combate à corrupção para que os Bragaparques desta vida não ousem comprar a consciência de mais ninguém.

Com António Costa e o Parido Socialista, com Helena Roseta e a associação Cidadãos por Lisboa, com a associação Lisboa é Muita Gente, com os cidadãos e amigos de Lisboa que se revêem nestas preocupações e neste projecto, Lisboa só tem a ganhar e Lisboa vai ganhar.

Viva a nossa cidade!"