A enorme área verde envolvente ao Convento da Graça, com cerca de 2,6 ha e a maior do casco velho de Lisboa, será finalmente entregue à cidade e aos lisboetas.
O protocolo hoje aprovado contempla também, a médio prazo, a utilização da parada para estacionamento ao dispor de moradores, suprimindo outra necessidade de quem habita nesta zona.
Na minha opinião esta proposta é um enorme ganho para a cidade. É um ganho especialmente importante para os moradores das freguesias da Graça e Socorro, que vão beneficiar de uma nova zona verde, que muita falta lhes faz e que há muito, com razão, exigiam.
Sempre defendi que um edifício como este, único em termos patrimoniais, com painéis de azulejaria ímpares, com uma traça arquitectónica inigualável; e os seus jardins fossem de imediato devolvidos à cidade de Lisboa e aos lisboetas.
Era incompreensível que um espaço com esta riqueza tivesse uma utilização tão limitada e diminuta. E foi nesse sentido que, em 2000, enquanto lisboeta – um homem de Lisboa -, movi uma acção popular exigindo isso mesmo.
Por tudo isto, considero que hoje é um grande dia. Um dia em que a cidade de Lisboa sai vencedora. Um dia em que sinto, uma vez mais, que vale a pena lutar pelas causas em que acreditamos, que vale a pena ser persistente e determinado na defesa dos interesses da cidade de Lisboa.
Os mesmos valores que no passado me pautaram na denúncia são os mesmos valores que hoje me orientam na acção.
E é com isso que Lisboa pode contar.
O protocolo hoje aprovado contempla também, a médio prazo, a utilização da parada para estacionamento ao dispor de moradores, suprimindo outra necessidade de quem habita nesta zona.
Na minha opinião esta proposta é um enorme ganho para a cidade. É um ganho especialmente importante para os moradores das freguesias da Graça e Socorro, que vão beneficiar de uma nova zona verde, que muita falta lhes faz e que há muito, com razão, exigiam.
Sempre defendi que um edifício como este, único em termos patrimoniais, com painéis de azulejaria ímpares, com uma traça arquitectónica inigualável; e os seus jardins fossem de imediato devolvidos à cidade de Lisboa e aos lisboetas.
Era incompreensível que um espaço com esta riqueza tivesse uma utilização tão limitada e diminuta. E foi nesse sentido que, em 2000, enquanto lisboeta – um homem de Lisboa -, movi uma acção popular exigindo isso mesmo.
Por tudo isto, considero que hoje é um grande dia. Um dia em que a cidade de Lisboa sai vencedora. Um dia em que sinto, uma vez mais, que vale a pena lutar pelas causas em que acreditamos, que vale a pena ser persistente e determinado na defesa dos interesses da cidade de Lisboa.
Os mesmos valores que no passado me pautaram na denúncia são os mesmos valores que hoje me orientam na acção.
E é com isso que Lisboa pode contar.
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