Ontem na Assembleia Municipal de Lisboa foi chumbada uma proposta que previa manter os espaços verdes da Av. da Liberdade. Assente no princípio básico de que não mais será possível voltarmos a ter espaços verdes abandonados e sem cuidado na Cidade, foi aprovado em Câmara uma proposta de manutenção e conservação por um ano, podendo ser prolongada anualmente até a um limite de 4 anos. Sendo um espaço propício a ser mantido pela autarquia, a verdade é que em 12 de Janeiro de 2010 é uma felicidade a Câmara ter encontrado forma de poder começar a manter espaços, devendo em simultâneo ir avançando com os mecanismos de aumento dos seus quadros na área da manutenção dos jardins, processo que é óbvio não se faz de um dia para o outro, como se sabe.
O PSD acusou o actual executivo de falta de visão, falta de estratégia e falta de convicção na gestão dos espaços verdes para disfarçar que a única razão porque a proposta não passaria eram questões de ajustes de contas, que a tudo se sobrepõem, toldando o bom senso e o discernimento. No limiar da falta de vergonha é o PSD, que ficou associado ao período de maior abandono dos espaços verdes de que há memória, e queixando-se hoje de que não havia dinheiro na altura, pese embora não tenha dado um passo sequer para o encontrar, e que vem agora chumbar mais esta iniciativa.
Prostrado, o PSD deixou morrer os jardins de Lisboa enquanto na Avenida da Liberdade rios de dinheiro foram deitados à rua para plantar flores-de-corte, diariamente, num projecto caricato e sem concurso e também sem explicações até hoje para justificar os arranjos florais de Petúnias, Amores-Perfeito e Violetas.
Sem estratégia, o PSD nada propôs para que os espaços verdes pudessem ser mais sustentáveis, mais resistentes, menos dependentes em manutenção, limitando-se a perpetuar o modelo sem perceber o que estava e está em jogo.
Resignado, o PSD nada fez para dotar o Município de um corpo de jardineiros para tratar dos espaços verdes, tendo optado unicamente pela contratação exterior ou pela desresponsabilização através da passagem indiscriminada e a qualquer preço para as Juntas de Freguesia, deixando depois de pagar a generalidade dos compromissos que havia assumido.
Sem audácia, o PSD não procurou financiamento para a construção de novos espaços, ao contrário deste Executivo não os conseguiu, bem como deixou que todo o tipo de actividades acontecessem na Cidade sem contrapartidas para espaços verdes, não tentou parcerias, não aproveitou as oportunidades para reivindicar melhorias na Cidade. Pouco ou nada fez.
É este PSD que, mesmo quando sobe hoje à tribuna, grita de baixo quando podia, noutras circunstâncias, até quem sabe, falar de cima.
Ontem, sem vergonha, chumbou mais uma proposta.
O PSD acusou o actual executivo de falta de visão, falta de estratégia e falta de convicção na gestão dos espaços verdes para disfarçar que a única razão porque a proposta não passaria eram questões de ajustes de contas, que a tudo se sobrepõem, toldando o bom senso e o discernimento. No limiar da falta de vergonha é o PSD, que ficou associado ao período de maior abandono dos espaços verdes de que há memória, e queixando-se hoje de que não havia dinheiro na altura, pese embora não tenha dado um passo sequer para o encontrar, e que vem agora chumbar mais esta iniciativa.
Prostrado, o PSD deixou morrer os jardins de Lisboa enquanto na Avenida da Liberdade rios de dinheiro foram deitados à rua para plantar flores-de-corte, diariamente, num projecto caricato e sem concurso e também sem explicações até hoje para justificar os arranjos florais de Petúnias, Amores-Perfeito e Violetas.
Sem estratégia, o PSD nada propôs para que os espaços verdes pudessem ser mais sustentáveis, mais resistentes, menos dependentes em manutenção, limitando-se a perpetuar o modelo sem perceber o que estava e está em jogo.
Resignado, o PSD nada fez para dotar o Município de um corpo de jardineiros para tratar dos espaços verdes, tendo optado unicamente pela contratação exterior ou pela desresponsabilização através da passagem indiscriminada e a qualquer preço para as Juntas de Freguesia, deixando depois de pagar a generalidade dos compromissos que havia assumido.
Sem audácia, o PSD não procurou financiamento para a construção de novos espaços, ao contrário deste Executivo não os conseguiu, bem como deixou que todo o tipo de actividades acontecessem na Cidade sem contrapartidas para espaços verdes, não tentou parcerias, não aproveitou as oportunidades para reivindicar melhorias na Cidade. Pouco ou nada fez.
É este PSD que, mesmo quando sobe hoje à tribuna, grita de baixo quando podia, noutras circunstâncias, até quem sabe, falar de cima.
Ontem, sem vergonha, chumbou mais uma proposta.
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