
“A Revolução dos Cravos” foi o nome airoso como que ficou denominada a revolução de Abril, que abriu portas à liberdade, ao fim da guerra colonial e à entrada do país numa nova era de modernidade e desenvolvimento.
O acontecimento que ligou para sempre esta flor ao 25 de Abril é bem conhecido: Nas ruas o ambiente era de alegria. As pessoas juntavam-se solidárias ao movimento militar que subia o Chiado em direcção ao Largo do Carmo, onde estava refugiado o chefe da ditadura que governava o país. Algumas vendedoras de flores ofereceram cravos aos militares, que foram colocados à lapela e nos canos das espingardas.
O pelouro do Ambiente da Câmara Municipal de Lisboa assinala este ano o aniversário da revolução de Abril, distribuindo pequenos pacotes de sementes de cravo ao povo de Lisboa.
O acontecimento que ligou para sempre esta flor ao 25 de Abril é bem conhecido: Nas ruas o ambiente era de alegria. As pessoas juntavam-se solidárias ao movimento militar que subia o Chiado em direcção ao Largo do Carmo, onde estava refugiado o chefe da ditadura que governava o país. Algumas vendedoras de flores ofereceram cravos aos militares, que foram colocados à lapela e nos canos das espingardas.
O pelouro do Ambiente da Câmara Municipal de Lisboa assinala este ano o aniversário da revolução de Abril, distribuindo pequenos pacotes de sementes de cravo ao povo de Lisboa.
A imagem gráfica do pacote foi feita por um talentoso funcionário da CML - Rui Pereira.
Na costas, publicámos o excerto de um pequeno poema de Ary dos Santos, poeta de Abril:
Nas minhas mãos a madrugada
abriu a flor de Abril também,
a flor sem medo perfumada
com o aroma que o mar tem,
flor de Lisboa bem amada
que mal me quis, que me quer bem.
Ary dos Santos
Um Homem na Cidade
