Suspeitar que existe um suspeito, insinuar a propósito de uma insinuação é repugnante.
São conhecidas as minhas divergências com o Governo, mas que fique claro que estou completamente solidário com José Sócrates, nesta história de insinuações e suspeitas infundadas ou fundadas nisso mesmo.
2 comentários:
Anónimo
disse...
"São conhecidas as minhas divergências com o Governo". São? Quais são? Era muito importante concretizar, esclarecer em quê? É que estando com António Costa, número 2 do Governo, não fica fácil acreditar.
Há mais vida para além da política nacional. António Costa não pode ser o “número 2 do Governo”, até porque não é membro do Governo.
Quem não conhece e/ou não tem gosto pelo trabalho local, a resolução dos problemas da cidade, não consegue distinguir que uma coisa é o Parlamento e outra diferente é a Câmara. Uma coisa é o Governo e outra a Autarquia.
Eu sou vereador de Lisboa e portanto a minha função não é fazer oposição política ao Governo. No entanto, foi clara a minha discordância com aspectos da Lei das Finanças Locais, por exemplo. É também claro que várias das propostas do nosso programa exigem a acção do Governo: A municipalização da Carris e do Metro e o pagamento de IMI pelos edifícios do Estado, por exemplo.
Mas também em relação às questões de política geral, tenho por várias vezes criticado os PIN’s do governo, as questões relativas à política de educação e sobretudo à incapacidade de diálogo com os professores, o novo Código de Trabalho, etc.
2 comentários:
"São conhecidas as minhas divergências com o Governo". São? Quais são? Era muito importante concretizar, esclarecer em quê? É que estando com António Costa, número 2 do Governo, não fica fácil acreditar.
Há mais vida para além da política nacional. António Costa não pode ser o “número 2 do Governo”, até porque não é membro do Governo.
Quem não conhece e/ou não tem gosto pelo trabalho local, a resolução dos problemas da cidade, não consegue distinguir que uma coisa é o Parlamento e outra diferente é a Câmara. Uma coisa é o Governo e outra a Autarquia.
Eu sou vereador de Lisboa e portanto a minha função não é fazer oposição política ao Governo. No entanto, foi clara a minha discordância com aspectos da Lei das Finanças Locais, por exemplo. É também claro que várias das propostas do nosso programa exigem a acção do Governo: A municipalização da Carris e do Metro e o pagamento de IMI pelos edifícios do Estado, por exemplo.
Mas também em relação às questões de política geral, tenho por várias vezes criticado os PIN’s do governo, as questões relativas à política de educação e sobretudo à incapacidade de diálogo com os professores, o novo Código de Trabalho, etc.
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