segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Quiosques de Lisboa


Estou desejoso que chegue Março e Abril para poder aproveitar os novos e antigos quiosques da Cidade, que finalmente estarão abertos.
Até Outubro, serão cerca de 30 novos e renovados locais ao dispor da cidade, em parques, miradouros e jardins.
Fazem falta!

27 comentários:

Anónimo disse...

Não fazem falta no jardim das amoreiras?

José Sá Fernandes disse...

Tanto fazem que vai ser colocado no local um novo quiosque, maior, com possibilidade de servir pequenas refeições, casa de banho e que vai disponibilizar Internet grátis para todo o Jardim.
O quiosque que fala, e que estava encerrado desde Janeiro de 2007, foi retirado para recuperação e será depois colocado na Praça Luís de Camões.

Anónimo disse...

É mais um pedido de informação porque esta dos quiosques bate-me na alma ao vê-los a apodrecer. Caso uma pessoa queira reagir à tal da krise criando o seu emprego explorando um quiosque lisboeta? onde se deve dirigir? agradecia uma informação

Post s: confio, mas confesso que tenho muito receio do que vai ser estéticamente o novo quiosque do jardim das amoreiras, aqueles que estão a apodrecer é que são lindos!!!! e vale a pena fazer réplicas deles no caso de estarem muito velhos. obrigada
Céu Duarte
sotaguec@hotmail.com

Anónimo disse...

desculpe, não tinha lido até ao fim e acho óptimo que o quiosque seja colocado de novo
Céu Duarte

Anónimo disse...

Fico contente por irem manter este quiosque com melhores condições.
Gostava de saber como se concorre para ter a concessão dum destes quiosques? é uma concessão ou uma venda? onde me devo dirigir?

Anónimo disse...

Fico contente por este simpático quiosque reabrir com mais condições.
Gostaria de saber como finciona a concessão destes espaços. É uma concessão ou uma venda? Onde me devo dirigir para ter informações sobre o assunto?

José Sá Fernandes disse...

Existem duas situações no que diz respeito a quiosques em Lisboa, e nas quais estamos a trabalhar deste o início do mandato: a recuperação de quiosques tradicionais, muitos fechados e abandonados há anos; e o lançamento de concursos internacionais para compra de novos quiosques (foram adquiridos 24 quiosques para instalar nos próximos meses).

A atribuição do direito de exploração destes espaços é feita, na grande maioria dos casos, através de concurso público (por vezes recorre-se a hastas públicas). A informação e respectivo caderno de encargos de cada concurso vai sendo colocada no site da CML (www.cm-lisboa.pt). Em caso de dúvida ou para outros esclarecimentos sugiro contactar directamente a Dra. Sónia Borges Coelho – 21 323 62 90.

Cristina disse...

Exmo Senhor, será que me pode informar porque é que há alguns quiosques já atribuídos à Sra Catarina Portas e os restantes irão a concurso público?

graça lobo disse...

Boa noite Srº José Sá Fernandes

O Srº que me parece uma pessoa correcta, será que me pode informar como posso concorrer para a aquisição de um quiosque em Lisboa? ou será que estes quiosques são como tantas outras coisas só para os " AMIGOS".
Ja fui ao site da CMLisboa, mas não consegui ver nada.
Desde já agradeço muito a sua atenção.
Obrigada
Maria da Graça Lobo

José Sá Fernandes disse...

Cara Cristina

Já me tinha chegado aos ouvidos que essa calúnia tinha sido posta a circular.

É inacreditável ao que isto chegou! Uma insinuação dessas e logo sobre a concessão de quiosques, que estavam atribuídos, muitos, de qualquer forma, sem critérios, sem nunca terem pago rendas, etc.

É público o esforço que eu e a câmara temos feito desde o início do mandato para regularizar todas essas situações e este tipo de insinuações sujas só demonstram a falta de carácter de quem as mete a circular.

Pois que fique claro que houve concurso público, houve 3 concorrentes, ganhou a proposta apresentada por Catarina Portas e não houve reclamações.

José Sá Fernandes disse...

Cara Maria da Graça Lobo

Todos os quiosques foram, estão e serão atribuidos por concurso público.

Como qualquer outro concorrente, terá que levantar o caderno de encargos na câmara e fazer a sua proposta. O concurso público é a forma mais transparente e justa de contratação pública, apesar de ser, provavelmente, também a mais demorada e complexa.

A abertura do concurso é sempre publicada em Boletim Municipal, Diário da República e num jornal de grande tiragem. Também há jornais sectoriais (mais utilizados pelas empresas) que fazem um resumo de todos os concursos públicos que vão saíndo em todo o país.

Se só lhe interessam os quiosques de lisboa, sugiro que consulte o site da Câmara. Está tudo on-line.

Há dias estava com grande destaque no nosso site. Se fôr hoje, já não está, mas pode fazer como eu fiz: pôr a palavra "quiosques" no campo "procurar" e aparece imediatamente várias entradas.

Veja esta:
http://www.cm-lisboa.pt/?idc=42&idi=41946

e verá que até existe um nº de telefone para dúvidas.

Cristina disse...

Caro José,
Eu nunca quis ofender ninguém, acredito em sí e nesta CML. Só que nunca cheguei a ver a "publicidade" do concurso dos primeiros quiosques. Tive uma dúvida e foi esclarecida por sí, obrigada! Como habitante de Lisboa acho que tenho direito a este esclarecimento. A única circulação que fiz foi um comentário no seu blogue, nada mais. Aproveito para dar os parabéns à iniciativa, a trabalhar em Turismo garanto que é uma mais valia para a Cidade.

José Sá Fernandes disse...

Cara Cristina

Compreendo e peço desculpa pelo mal-entendido.

Acontece que realmente chegaram-me diversas informações de diversas proveniências por aqueles dias.

Compreendo que o seu comentário não tem nada de ofensivo nem está ligado a estas "movimentações".

Entretanto colocámos hoje no site da CML o concurso do Jardim da Estrela. Espero que hajam muitos concorrentes.

Cumprimentos e obrigado pelo seu comentário.

Anónimo disse...

Não pensam colocar um quiosque em Belém? Os "pseudo-quiosques" que permitiram colocar da Camy são um susto.
É uma zona muito turistica e muito procurada pelos Lisboetas....
Tem agora um "chão" novo...mas precisa de mais mimo mais vida de cidade. Quem mora ali sente que Belém tem potencial mas vive afastado do potencial que tem Lisboa!!!
Inês

PROSA disse...

Porque os quiosques têm de ter uma aspecto antigo e respeitar a memoria ...?

porque não ter quiosques modernos , com outros tipos de materiais com novas tecnologias, por exemplo utilizando tecnologias de interacção com as pessoas.
Uando um exemplo de uma Empresa Portuguesa Ydreams ,noutros prjectos mas adaptado a quiosques , fotografia , video, multimedia e ao mesmo tempo recuperando a memoria de uma Lisboa futura , dando a comer um bifana , pastelinho de bacalhau... não vivemos só de memoria.

PROSA disse...

Gostaria de saber o que aconteceu ao Quiosque do Miradouro de São Pedro de Alcantra, já que está fechado !.

Cristina disse...

Esta coisa da modernidade é tão moderno.Será que não é moderno tornar os espaço mais simples? Um simples quiosque a vender uns refrescos? Não entendo a necessidade da multimédia.
Mas escrevo para saber o porquê destes quiosques terríveis, que pululam como cogumelos, dos gelados da Nestlé. Será que a marca e a CML não podiam ter chegado a um acordo e apresentarem algo de mais bonito? Tenta-se fazer o bem por um lado e estragou-se por outro. Tenho pena.

PROSA disse...

A Modernidade pode ser simples ! , mesma as novas tecnologias podem ser simples !, não vejo que tenhamos de ficar no passado agarrados a uns quiosques com mais de 50 anos ... mesmos que sejam belos ! talvez tenhamos também recuperar as antigas cabines telefonicas , preservar os antigos marcos de correio , os policias sinaleiros, com capacetes e luvas brancas, não digo que não são caracteristicas da cidade da Lisboa , mas teremos de ter só um registo..

Pelos valores a pagar de renda pelos quiosques de certeza que não é a vender refrescos que vai ter sucesso e rentabilidade , muito nós Portugueses gostamos de ter sempre o Fado presente.

Se fosse assim os quiosques de São Pedro de Alcantrâ não teriam fechado depois de ter sido inaugurados pelas altas individualidades do Estado e da CML em 31/08/2008 ainda não fez um ano.

Talvez não devemos ter um politica de 8 ou 80 , tiveram anos que não exploraram ou não receberam dividendos dos espaços públicos , por uma má gestão da CML , actualmente os quiosques com cerca de 60 m2 são mais caros que uma loja central num centro comercial com 200 m2.
Lisboa não têm população nem turismo para suportar rendas de espaços públicos com 10 000 euros de renda mensal.

Acho que a camara deveria reflectir nos cadernos de encargos dos quiosques de um tecto minimo e maximo da renda , e poderia incluir no caderno de encargos um percentagem que contribuia para ajudicação do quiosque , como melhorar o espaço envolvente :
Exemplos:
arranjo do jardim , concertos de fim-de-semana , lançamentos de livros e discos, vendas de produtos artesanais , provas de vinhos.....

espero que não tenha sido muito moderno , também gosto de coisas simples , como uma bica na brasileira ou o percurso do 28 de electrico.

Cristina disse...

Prosa, nunca pensei que perdesse o "verso". Agora sim gosto da sua modernidade, passou a multimédia para concertos, lançamento de livros e discos etc. Óptima ideia devo acrescentar.
Permita-me que discorde consigo, ainda bem que temos o Fado na voz e ainda bem que temos estes quiosques para reparar. Tudo tem um identidade, é por isso que Lisboa não é Copenhaga.
Concordo também em relação ao caderno de encargos, são realmente muito elevados.Aliás acho mesmo que esses quiosques não vão resistir ao Inverno.
Já agora devo-lhe dizer que não há nada de simples em andar no electrico 28. Experimente fazê-lo todos os dias e ao fim do dia por volta das 18h00/19h00.

PROSA disse...

Cristina,

acho que estamos com o mesmo registo , elevar está bela capital Europeia (parece bem neste tempo) !

não quero que se torne Copenhaga, porque não existe nenhuma outra Lisboa no Mundo, mas em questões de organização talvez podiamos apreender algo.

ainda bem que fala do 28 , gosta mais de manhã !

Deveria ser a carreia por excelência de Lisboa porque passa pela essência da Cidade...

Se gostamos de preservar a memoria e o fado , acho que a rede de electricos não deveria ser aumentada os elevadores explorados convenientemente ...

ser um ex-libiris da cidade de Lisboa , pelo andar das carruagens iremos ve-los só museu da carris de Alcantra.

em ferrugem e amarelos , talvez daqui a 50 anos os nossos filhos estejam a recupera-los por causa talvez de um fado um pouco mais multimedia e moderno , mas que não deixa de ser Lisboeta


deveria haver mais blogistas a participar , desde de já convido a participarem nos comentários.

Peço também ao administrador do blog que seja mais breve na "censura" (já vou ser cortado) e na publicação.

Cristina disse...

Bom dia, na véspera de feriados e de um fim de semana em grande para a cidade de Lisboa, gostaria de saber por parte do Sr José Sá Fernandes, porque é que "deixa" aqueles "coisas" de comidas e bebidas aparecerem no Campo das Cebolas? Tem tudo um ar tão degradado, sujo, será que não há mesmo a hipotese dos concessionários terem um pouco mais de brio? isso não pode ser pedido por si? estou a perguntar porque não sei como é que se processam estes contractos.
Aproveito para dizer que fiquei contente ao ver que o famoso quiosque de gelados mudou de aparência (pelo menos o que estava em Santos) já está melhor. Fiquei contente.
Aproveito para desejar à Prosa uns bons dias (e a todos os que participam), festejem estas noites em Lisboa.

PROSA disse...

Bom dia,

Neste dia importante para todos nós Portugueses !

Mas iremos ou já estamos em plenas festas Lisboetas , gostaria de saber com se processa todas aquelas pequenas actividades de restauração que emanam que nem cogumelos pelos bairros historicos nesta época, mais concretamente em Alfama , existe algum envolvimento da CML neste processo ? não deveria a CML ajudar a tornar esta festa com o evento da cidade que poderia trazer milhares de turistas a Lisboa , dando alguns meios.

Para que não se veja a degradação que a Cristina Fala,Exemplo fornecer grelhadores especificos para estes dias e não ver nas ruas a vender sardinhas assados em pequenos grelhadores caseiros...

Balções com tabuas de paletes ainda com os pregos espetados..

uma ajuda mais logistica que não iria tirar toda a componente popular , mas criava um ambiente menos degradado para todos os visitantes.

E assim talvez a ASAE deixe também as pequenas actividades em paz durante 2 dias.

PROSA disse...

Tenho passado pelo Miradouro de Santa Catarina no Jardim Adamastor (?) e fico perplexo o que se vê , droga e alcool num dos locais com uma das vistas mais bonitas sobre Lisboa.

O quiosque que está no Jardim ? funciona ?

Não se poderia alargar tendo uma esplanada maior para que pudesse trazer mais gente e tirar aquele comercio que está à vista de todos, mas que ninguém faz nada.

Poderia a CML lavar a rua que da acesso ao miradouro sujo e cheiro a
... se torna-se mais agradável.

Belo de cartão de visita para Lisboa

Se for possivel aguardo uma resposta.

obrigado

Cristina disse...

Prosa, creio que fomos já esquecidos, é uma pena. Mas para não ficar sózinho no seu comentário permita-me concordar, realmente é uma pena ver a decadência do Miradouro. Não merecia este trato, aliás eu até acho que os miradouros da cidade são um pouco esquecidos e mesmo mal aproveitados.
Será que alguém lhe responde? será que temos que visitar outros blogges?

José Sá Fernandes disse...

Eu peço desculpa, mas quando aparecem os comentários para moderar, não aparece a informação de que post é que se trata.

É azelhice minha?

Dada a mensagem da Cristina, fui andando post a post à procura dos vossos comentários e encontrei-os num post de fevereiro(!?) Como deve compreender, eu não posso passar em revista todas as caixas de comentários de todos os posts para ver se há questões. Normalmente vejo o último post editado no blog.

Por outro lado, perguntas, sugestões e reclamações podem ser enviadas para o meu mail. O nosso Gabinete responde.

Sobre Santa Catarina: Já houve uma requalificação logo no início do mandato. Não se recorda como estava a estátua e o jardim?

Agora esta primavera, com a chegada do calor e com a enorme afluencia ao miradouro, o jardim voltou a degradar-se.

Há vandalismo, mas também há de facto uma carga de visitantes muito, muito grande. Por um lado enche-me de satisfação. Também é um dos meus miradouros preferidos. Por outro traz problemas...

O vandalismo dos grafitis e o relacionado com o consumo de alcool e drogas é um problema no Bairro Alto.

A Câmara não tem tutela sobre a polícia e é a polícia que tem de apanhar e multar quem vandaliza. Tambem compreendo que a PSP não pode ter um agente em cada esquina. As pessoas têm de ter mais civismo e cooperar com as autoridades.

A câmara apenas repara e limpa. É o que temos feito com os nossos parcos meios financeiros. Se frequenta a zona terá de admitir que vê com mais frequência, nas 3 freguesias do “Bairro Alto”, equipas da câmara a limpar, a recolher lixo, a limpar grafitis… Estão muitos meios mobilizados para ali. É muito dinheiro gasto diariamente em toda aquela zona…. Mais uma vez: é necessário exigir dos visitantes do Bairro e do Miradouro, mais espírito de cidadania.

Finalmente o quiosque: Aquele quiosque vai sair dali e será substituído por um novo, com mais condições e que irá a concurso público muito em breve.

PROSA disse...

Caro José Sá Fernandes,

Acho que conhece a cidade muito melhor que eu ! de certeza ! , concordo que deveria existir mais cidadania , mas teremos de concordar que em alguns casos é utopia ! e o caso do Jardim do Adamastor, será se mantiver o mesmo cenário , Droga , sem abrigo e muito alcool, os graffits vêm por fim , porque não poder o proprio quiosque ser expresso em graffiti(bem feito) é uma forma de evoluir o proprio quiosque.
Por codigo de etica , quem faz intervenções com graffits não pinta por cima de graffits.

Com disse têm de existir mais afluência ao miradouro, quem é o Pai que leva o filho com o cenário daqueles , quem é turista que se irá sentar apreciar o Tejo , sem que venham oferecer droga ou pedir dinheiro.

Porque perto existe um esplanada privada que está sempre cheia e é uma referência em Lisboa.

Acho que terá de existir também alguma fiscalização por parte da CML ou da PSP, porquê se verificarem presença policial , muitos indesejados não fazem do miradouro a sua casa e o seu trabalho.

Deixo um apelo , que haja a possiblidade de existir outra intervenção do pseudo Jardim , porque já não têm relva e é terra batida , não se poderia criar outra intervenção com mobiliário urbano para que as pessoas possam disfrutar da maravilhosa vista

E uma muita boa sorte para o concessionário que irá ter um trabalho arduo além de evoluir o negocio , arranjar um estrategia para que as pessoas venham com frequência e sem receio ao Miradouro.

PROSA disse...

Na rua do seculo , existe um enorme espaço com um linda fonte mass que não têm àgua, que também está sem vida ...

Poderá a CML considerar um esplanada naquele local , mesmo que fosse só no Verão ? além de esplanada poderia pequenos concertos , projecção de fotagrafias ou video naqueles altas paredes...

Podemos apresentar projectos especificos a CML ? ou é tudo por concurso público ...

obrigado desde já pela sua resposta