Na próxima segunda-feira vamos entrar na fase crítica das obras do Terreiro do Paço.
Serão feitas várias intervenções no subsolo, mas a mais importante é sem dúvida a que a Câmara está a fazer em parceria com a SIMTEJO, que representa um investimento de 5,4 milhões de euros e envolve a construção de duas caixas de intercepção de águas residuais nos antigos colectores pombalinos que actualmente drenam directamente para o rio Tejo, e sem qualquer tratamento, os esgotos de cerca de 100 mil habitantes de Lisboa.
Há quem diga que esta obra, no coração da cidade, vai causar tantos incómodos aos lisboetas que só deveria ser feita após as eleições... Mas o Tejo não pode esperar mais.
Só não se compreende como foi possível chegar a 2009 com esgotos a correr directamente para o Tejo.
Evite deslocar-se à Baixa de automóvel, informe-se sobre os percursos alternativos e divulgue a informação. Obrigado.
1 comentário:
Se as pessoas se habituarem a não vir de carro para a baixa, pode ser que as obras acabem e vocês não abram novamente o terreiro do paço aos automóveis
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